Perigos do Esqualeno Adjuvante da Vacina para a Gripe A
>> 25/11/2009
Fontes: Squalene: The Swine Flu Vaccine’s Dirty Little Secret Exposed Read more...
A Verdade está cá fora! As falsidades acerca da gripe A H1N1 e das vacinas está exposta para quem quiser ser informado. A comunicação social é cúmplice do maior atentado à vida humana da actualidade.
Mais Uma Grávida Perdeu Bebé Depois de Ser Vacinada
A TSF e o DN noticíaram que mais uma grávida perdeu o seu bebé depois de ser vacinada elevando o número de mortes fetais conhecidas para 4. Digo conhecidas porque parece haver uma campanha para esconder e minimizar os efeitos secundários da(s) vacina(s) e das mortes após a vacinação. Este 4ª caso é notório e prova dessa campanha pois a maioria da imprensa não divulgou a notícia tentando evitar que a população relacione as mortes fetais com as vacinas.
A verdade é que as coincidências são demasiadas para que não pensemos na possibilidade de haver uma relação entre a vacina contra a gripe A e as mortes fetais, algo que Governo e Instituição de Saúde deviam estar a investigar mas parecem mais preocupados em negar imediatamente qualquer relação entre a vacina e as mortes fetais e entre os efeitos secundários como o Síndrome Guilliam Barré e mortes de indivíduos após serem vacinados.
Não podemos confiar em nosso Governo nem na instituição de saúde Portuguesa ou Europeia pois as mentiras já são tantas e as provas de que trabalham para as corporações são cada vez mais evidentes.
Proteja-se e informe-se pois na TV e imprensa apenas encontra desinformação, manipulação de dados e de informação e apenas encontra o terror com que tentam convencer os Portugueses de que a vacina é segura.
Fonte: DN : Mais um caso de grávida vacinada a perder o bebé
Médicos na Ucrânia Acusam Presidente de Genocídio
Médicos na Ucrânia acusaram o Presidente, Viktor Yushchenko, e seus agentes de cometerem genocídio numa carta publicada no website Ucraniano Rupor Info, duvidando que os relatos de milhares de mortes da pandemia artificialmente criada e vacinação sejam verdade.
Os médicos acusaram Yushchenko de criar deliberadamente "epidemias" em regiões específicas por razões politicas.
Os médicos disseram que sob o fantasma das pandemias, permitiram a Yushchenko adiar as eleições que quase de certeza perdiria, declarar lei marcial e permanecer no poder como Presidente.
Os médicos que escreveram a carta foram forçados a retirar a carta.
A carta acendeu receios de terem morrido muito mais pessoas dentro das zonas de quarentena instaladas na Ucrânia do que aquelas que a imprensa controlada pelo governo tem reportado.
Fontes na Polónia estão a reportar que muitas pessoas que estão doentes na Ucrânia receberam a vacina.
Uma fonte reportou que 99% das pessoas que ficaram doentes com uma pouco usual e severa doença foram vacinadas.
Depois da vacinação que parece ser contra a gripe sazonal com um vírus H1N1, eles ficaram doentes em 2 ou 3 semanas e infectaram suas famílias.
De acordo com fontes, 200,000 pessoas na Ucrânia receberam uma vacina para a gripe, resultando numa epidemia de doença.
Uma gripe especialmente severa na Polónia também parece estar associada à vacina da gripe sazonal, com vírus H1N1, de acordo com a bula.
Na última semana uma mulher reportou que milhares de pessoas foram mortas por vacinas dentro da zona fechada de quarentena na West Ucrânia.
Fonte: www.theflucase.com
Link para a carta em Ucraniano
Em Abril de 2009, um navio dos E.U. foi para o mar com uma tripulaç
ão de 347 pessoas.
Toda a tripulação foi vacinada contra o vírus H1N1 pouco depois de se porem ao largo.
A tripulação adoeceu de forma tão severa que outros navios tiveram de responder para prestar ajuda. 16 médicos foram a bordo vindos dos outros navios e de um avião não identificado. Pessoal da marinha num total de 50 pessoas subiram a bordo para responder à crise.
Dois da tripulação de 347 pessoas morreram, incluindo o Capitão do navio e um Chefe Oficial.
50 pessoas da marinha enviadas para bordo para ajudar na quarentena no hospital da marinha em Balboa, Espanha, depois de 10 delas contrairem a gripe através da tripulação. Dois dos 50 em quarentena estão em estado grave.
Da tripulação de 347 pessoas que foram vacinadas, 333 contrairam a gripe A H1N1 ATRAVÉS DA VACINA. Dois morreram como mencionado em cima e 331 sobreviveram. Apenas 14 de 347 não mostraram efeitos de doença por causa da vacina.
A marinha dos E.U.A. ameaçou as esposas dos tripulantes para se manterem em silêncio, alegando que toda esta informação era classificada. Alguns são whistle-blowers (denunciantes) e é daí que vem esta informação.
No porta aviões não identificado que providenciou assistência, 415 marinheiros contraíram a gripe A e estão de quarentena a bordo.
A verdade é que a epidemia de gripe A será criada PELA VACINA. Se não a tomarmos não haverá pandemia. Por este teste é aparente que a vacina testada na tripulação daquele navio em Abril é 96% efectiva em infectar o recebedor com gripe A. Tal taxa de infecção é impossível de conseguir por meios naturais. Mesmo que só tenha morto 1% imediatamente, não sabemos quais os efeitos a longo prazo terá naqueles que foram vacinados. Veja a pesquisa dos efeitos a longo prazo da vacina contra a gripe suína de 1976 e da vacina anthrax da guerra do golfo para mais informações.
Note também que o mero contacto com aqueles que foram vacinados gera uma chance de 20% de contraír a gripe A mesmo que você não tenha sido vacinado.
A marinha dos EUA tem mais 5 navios da marinha voltando para trás depois de ordens importantes de transporte para a zona de guerra do médio oriente.
Extraído de: Navy Ships Breaking Out With Swine Flu After H1N1 Vaccinations- Five Turning Back From Mission
Outras informações não confirmadas apontam para a morte de 67 marinheiros neste caso devido á vacinação.
ONLY SWINE FLY DEATHS LEAD TO HYSTERIA
Morreu mais um feto de uma grávida vacinada contra a Gripe A
Uma mulher de 27 anos, grávida de 20 semanas, deu ontem entrada no Hospital de Santo André, em Leiria, onde foi confirmada a morte do feto. A mulher tinha sido vacinada no dia 2 de Novembro contra a gripe A.
O feto não poderá ser autopsiado por causa das suas reduzidas dimensões. Será por isso enviado uma amostra para o serviço de anatomia patológica a fim de se determinarem as causas da sua morte, avança a Rádio Renascença.
De acordo com o "Jornal de Notícias", a mulher - oriunda da Marinha Grande - estava na segunda gestação, tendo já sofrido um aborto.
A grávida apresentou-se ontem de manhã no serviço de urgência obstétrica do Hospital de Santo André, queixando-se de dores abdominais e informando ter sido vacinada no dia 2 de Novembro, indica a Rádio Renascença.
Já depois de ter sido vacinada, a grávida foi a uma consulta de rotina, na segunda-feira, e o médico assistente confirmou-lhe uma “evolução normal da gravidez”, confirmou a direcção clínica do hospital de Leiria em comunicado.
As autoridades de saúde e os especialistas indicam que as mortes fetais são um fenómeno frequente, não estabelecendo uma relação de causa-efeito entre estes casos e a vacina da Gripe A.
http://publico.pt/1410489
Gripe A: Morreu mais um feto de 34 semanas numa grávida recém-vacinada
Por Maria Lopes, Romana Borja-Santos,
Uma grávida de 34 semanas que foi vacinada contra a gripe A na sexta-feira passada, dia 13, deu entrada no hospital CUF Descobertas na noite de ontem, segunda-feira, com o feto morto.
Há a indicação de que a mulher grávida não tem problemas crónicos de saúde, que é saudável, e o parto ainda não ocorreu, confirmou ao PÚBLICO o gabinete de comunicação do grupo José de Mello Saúde, proprietário do hospital.
Quando deu entrada naquela unidade, localizada no Parque das Nações, em Lisboa, o feto já se encontrava sem vida e pelas 19h ainda estava no processo de parto, afirmou ainda o gabinete de comunicação que não quis adiantar a idade da grávida ou se esta era a sua primeira gravidez. “Não há mais informações disponíveis”, disse o gabinete.
Segundo caso em dois dias
Este é o segundo caso em apenas dois dias e com contornos muito idênticos. No passado domingo deu entrada no Hospital de Portalegre uma grávida também de 34 semanas que fora igualmente vacinada contra o vírus da gripe A três dias antes. A mulher recebera a vacina na quarta-feira no Centro de Saúde de Portalegre e poucas horas depois deixou de sentir os movimentos normais da criança.
Em comunicado, a direcção clínica do Hospital de Portalegre disse que o feto morreu 18 a 24 horas antes da extracção, realizada no domingo, na sequência de alterações da circulação sanguínea (anoxia aguda). O relatório preliminar da autópsia é, no entanto, inconclusivo quanto às causas que provocaram essas alterações e que apontam para mais um caso de morte fetal súbita.
Contactado a propósito deste segundo caso, o director-geral da Saúde preferiu não se pronunciar. Em relação ao caso de Portalegre, recorde-se que Francisco George tinha lembrado que no ano passado, em Portugal, registaram-se 263 mortes fetais a partir das 28 semanas. “Há quase um caso por dia o que nos leva a admitir como pouco provável que esta morte tenha tido alguma relação com a vacina”, insistiu George, na altura, para recomendar que “as grávidas devem continuar a vacinar-se”.
Uma opinião partilhada pelo presidente do colégio de especialidade de Ginecologia e Obstetrícia da Ordem dos Médicos que, em declarações ao PÚBLICO, assegurou que “o único efeito da vacina é estimular o sistema imunitário” pelo que não acarreta nenhum risco acrescido. Luís Graça insistiu também que todos os anos ocorrem 300 a 350 casos de morte fetal tardia pelo que acredita que esta morte não passa de uma “coincidência sem qualquer relação de causa-efeito” e que poderá ter tendência a aumentar visto que a cada dia são vacinadas mais grávidas. O médico insistiu também que países como a Suécia já vacinaram 2,5 milhões de pessoas sem “nenhum problema”.
Daniel Pereira da Silva, da Federação das Sociedades Portuguesas de Obstetrícia e Ginecologia, também insiste na segurança da vacinação, apesar de compreender a “preocupação e ansiedade” das grávidas perante dois casos sucessivos. “Como em qualquer tratamento é normal que se estabeleça uma relação mas isso não significa que haja de facto causalidade. O que se passa é que estamos, agora, muito mais atentos às grávidas vacinadas do que às que não foram”, disse.
Entusiasmo excessivo
Miguel Oliveira e Silva, obstetra do Hospital de Santa Maria, não duvida da segurança da vacina contra a gripe A mas levanta uma questão: “Não é por acaso que os profissionais de saúde estão a registar uma baixa adesão à campanha de vacinação”. Isto porque, para o médico, está a verificar-se um “entusiasmo excessivo com uma doença que não justifica.
Opinião semelhante tem António Vaz Carneiro, também do Hospital de Santa Maria, para quem esta nova estirpe da gripe é “uma doença relativamente benigna e que não justifica este alarmismo”. Ainda que rejeite uma relação causa-efeito entre o que aconteceu a este feto e a dose recebida há dias, o também presidente do Centro de Estudos de Medicina Baseada na Evidência defende a “vantagem da vacina é muito pequena” – por oposição a doenças como o cancro onde vale a pena correr o risco e o desconforto dos tratamentos.
Desde segunda-feira que a campanha de vacinação nacional contra a gripe A foi alargada aos doentes crónicos e a todos os profissionais de saúde que estão em contacto directo com os doentes. Em regiões com menos população, as autoridades de saúde estão já a chamar as pessoas da terceira fase – onde se incluem as crianças com menos de dois anos de idade – para garantir que as dez doses que vêm em cada frasco não são desperdiçadas.
http://static.publico.clix.pt/dossiers/gripeA/noticia.aspx?id=1410246
Gripe A: Grávida vacinada perde feto de 34 semanas
por Lusa17 Novembro 2009
Uma grávida de 34 semanas, vacinada contra a gripe A, deu entrada no Hospital da CUF Descobertas, Lisboa, segunda-feira já com o feto sem vida, desconhecendo-se as causas da morte, segundo a assessoria do Grupo Mello Saúde.
"Deu entrada no hospital segunda-feira à noite já com o feto sem vida. Confirma-se que tinha sido vacinada contra a Gripe A", afirmou a fonte à Lusa.
De acordo com a assessoria daquele grupo, a mulher encontra-se internada no serviço de neonatologia, "desconhecendo-se para já as causas da morte do feto".
A mesma fonte não soube adiantar quando será realizada a autópsia.
Segundo caso em poucos dias
Outra grávida de 34 semanas perdeu o bebé no sábado, no Hospital de Portalegre, três dias depois de ter sido vacinada contra a gripe A(H1N1), dois factos que os familiares suspeitam que estejam ligados, mas que o hospital diz não ser possível relacionar.
A autópsia ao feto de oito meses que perdeu a vida, três dias depois de a mãe ter sido vacinada contra a gripe A, revela que a morte terá ocorrido na "sequência de alterações da circulação sanguínea" (anóxia). O documento acrescenta que "foram colhidos tecidos fetais e da placenta para exames, que poderão vir a contribuir para o esclarecimento da causa da anóxia".
Prevê-se que "no final da semana" sejam conhecidos os resultados destes exames, revelou fonte do hospital,confirmando ainda que a família que perdeu o feto de oito meses está a receber apoio psicológico do Hospital de Portalegre.
Director-geral de Saúde afastou relação causa-efeito
O director-geral de Saúde, Francisco George, afirmou ontem que quase todos os dias morrem fetos, afastando a possibilidade de haver uma relação entre casos destes e a a administração da vacina contra a gripe A em grávidas.
O responsável escusou-se a comentar o caso da grávida de Portalegre, mas explicou que casos como este podem acontecer "independentemente da vacina". De acordo com Francisco George, dados dos últimos cinco anos apontam para a morte de 280 a 340 fetos por ano depois das 28 semanas de gravidez, "quase sempre sem explicação clínica", tratando-se de "mortes súbitas, a maioria das vezes".
Infarmed garante segurança de vacinas com adjuvante para as grávidas
A Autoridade Nacional do Medicamento e Produtos de Saúde (Infarmed) garantiu ontem que "não há evidência" que sugira "diferenças no perfil de segurança" entre as vacinas contra a gripe A (H1N1), com ou sem adjuvante.
"Os dados analisados continuam a permitir a conclusão de que não há evidência que sugira diferenças no perfil de segurança das vacinas com ou sem adjuvante", respondeu o Infarmed à agência Lusa, solicitado a comentar a opção espanhola de administrar às grávidas vacinas sem adjuvante.
http://dn.sapo.pt/inicio/portugal/interior.aspx?content_id=1423260
O maior crime contra a humanidade da actualidade está a acontecer neste exacto momento através da pandemia de gripe A e da vacinação em massa da população. O crime é o genocídio e a esterilização em massa da população. Por mais que lhe custe acreditar, esses são os planos da elite corporativa e de pessoas coimo Kissinger, Rockefeller, Rotschild, entre outros eugenistas genocídas que pretendem reduzir a população para níveis extremamente baixos e não têm escrúpulos nenhum em matar-nos seja através de vírus pandémicos criados em laboratório seja através da vacinação ou outros meios.
Nosso governo, comunicação social e entidades de saúde são cúmplices deste plano genocída ao gerarem o pânico, ao manipularem informação, ao esconderem informação, ao incitar a população a tomar vacinas não testadas, ao fazer acordos secretos com as farmacêuticas, ao serem servos subservientes de um cartel criminoso mundial.
Também a ONU, a OMS, a EMEA, a CEE fazem parte deste cartel criminoso como ficará demonstrado nos artigos expostos neste blog. Não se trata de teorias da conspiração e sim de factos que podem ser confirmados por qualquer cidadão com coragem para ver o outro lado da questão e não apenas ver a propaganda criminosa propagada pelo governo, comunicação social e uma série de agências e entidades.
A Verdade está cá fora e faço votos que haja coragem para ser aceite pelo povo Português que já a teve uma vez para lutar pela liberdade. Liberdade que não durou muito e que será completamente destruída se deixarmos que este cartel mundial criminoso siga avante com seus planos de redução da população e instauração de um governo mundial fascista onde a população que sobrar apenas viverá para servir o Estado criminoso e fascista. É a nova ordem mundial que nossos governantes vêm apregoando faz algum tempo juntamente com os Srs. Rockefeller, Kissinger e outros.
Não queira esta nova ordem mundial pois traduz-se em escravidão do cidadão, em controle completo de sua vida, em chips implantados como se fossemos gado. A nova ordem mundial é o fim de qualquer e toda a Liberdade que ainda temos.
Informe-se e pondere muito bem acerca da vacinação pois existem muitos dados contrários à propaganda governamental e da imprensa. Pondere muito bem pois é sua vida e de seus filhos que está em jogo. Pondere e comece a tomar iniciativa e a agir pois só nós, cidadãos, podemos parar este crime contra a humanidade exigindo respostas e mostrando que sabemos a verdade e assim expôr as mentiras e falsidades de nosso governo e entidades Europeias e Mundiais. O poder desse cartel criminoso está no medo e na propaganda desinformativa. Se mostrarmos que estamos conscientes de suas falsidades e crimes, eles perdem o seu poder.
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