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Perigos do Esqualeno Adjuvante da Vacina para a Gripe A

>> 25/11/2009


Ao contrário das mentiras que nossa Ministra da Saúde propaga ao dizer que o esqualeno é seguro e não existem indicações de que seja maléfico, vários cientistas e estudos discordam dessa afirmação leviana.

O Que o Esqualeno Faz aos Ratos

Vacinas com adjuvantes á base de óleo como o esqualeno (squalene) ficou provado que geram uma contínua e concentrada resposta imunitária por longos períodos de tempo.
Um estudo de 2000 publicado no American Journal of Pathology demonstrou que uma única injecção do adjuvante esqualeno em ratos despoletou artrite reumatóide.
Os investigadores concluiram o estudo levantando questões acerca do papel dos adjuvantes nas doenças crónicas inflamatórias.

O que o esqualeno faz aos humanos

O sistema imunitário reconhece o esqualeno como uma molécula de óleo nativa do organismo. Encontra-se no sistema nervoso e no cérebro. De facto, podemos consumir esqualeno no azeite de azeitona e não só o sistema imunitário o irá reconhecer como iremos beneficiar de suas propriedades anti-oxidantes.

A diferença entre "bom" e "mau" esqualeno está na forma que entra no organismo. Injecção é uma forma anormal via de entrada que incita o sistema imunitário a atacar todo o esqualeno do organismo e não apenas o adjuvante esqualeno das vacinas. O sistema imunitário irá tentar destruir a molécula onde quer que ela se encontre, incluindo em lugares onde ela ocorre naturalmente, e onde é vital para a saúde do sistema nervoso.

Um estudo conduzido em Tulane Medical School e publicado em Fevereiro de 2000 no Experimental Molecular Pathology incluem estas estatísticas assombrosas:


"... a maioria substancial (95%) de pacientes com "Gulf War Sindrome" (GWS) tinham anti-corpos ao esqualeno. Todos (100%) pacientes com GWS imunizados para o serviço em Desert Shield/Desert Storm que não foram colocados, mas tiveram os mesmos sinais e sintomas daqueles que foram colocados, tinham anticorpos ao esqualeno.
Em contraste, nenhum (0%) dos colocados veteranos do Persian Gulf  que não mostravam sinais nem sintomas de GWS tinha anticorpos ao esqualeno. 

Nem pacientes com doença auto-imune idiopática nem controles de saúde tinham serum anticorpos ao esqualeno detectáveis. A maioria dos sintomáticos pacientes com GWS tinham anticorpos ao esqualeno."

De acordo com a Dra. Viera Scheibner, Ph.D., uma cientista investigadora de topo para o Governo da Austrália:


"...este adjuvante (esqualeno) contribuiu para a cascata de reacções chamada de Síndrome da Guerra do Golfo documentada em soldados envolvidos na guerra do golfo.
Os sintomas que desenvolveram incluem arthritis, fibromyalgia, lymphadenopathy, rashes, photosensitive rashes, malar rashes, chronic fatigue, chronic headaches, abnormal body hair loss, non-healing skin lesions, aphthous ulcers, dizziness, weakness, memory loss, seizures, mood changes, neuropsychiatric problems, anti-thyroid effects, anaemia, elevated ESR (erythrocyte sedimentation rate), systemic lupus erythematosus, multiple sclerosis, ALS (amyotrophic lateral sclerosis), Raynaud’s phenomenon, Sjorgren’s syndrome, chronic diarrhoea, night sweats and low-grade fevers.

Fontes: Squalene: The Swine Flu Vaccine’s Dirty Little Secret Exposed

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A Pandemrix Recusada Na Suica e Polonia mas Boa Para Portugal


 A vacina pandemrix só parece ser boa para os propagandistas das farmacêuticas e estão incluídos como agentes da propaganda farmacêutica, a Ministra da Saúde, o Director Geral de Saúde e muitas outras figuras de topo da instituição de "saúde" de Portugal.
A Suiça recusa dar a pandemrix a grávidas, menores de 18 e maiores de 60.

"Os dados atuais se referem fundamentalmente aos adultos, mas não existe nenhum dado para as mulheres grávidas e os relativos a crianças são insuficientes", afirma a Swissmedic em um comunicado.

A Ministra da Saúde da Polónia recusa comprar vacinas que não tenham estudos clinicos acerca da sua eficácia e segurança. Também se recusa a assinar acordos com a farmacêuticas para que fiquem isentas de responsabilidade de seus produtos (vacinas).

Os EUA recusam vacinas com esqualeno.

Aqui em Portugal temos uma Ministra que diz à boca cheia que a pandemrix é segura, que os adjuvantes são seguros e eu pergunto-me como chegou a Ministra a tal conclusão. Será que nossa Ministra da Saúde tem conhecimento de estudos clínicos que nós não sabemos?
É que se qualquer um procurar esses estudos não os irão encontrar pois não existem, e inclusive na bula do pandemrix relata não haver estudos clínicos em grávidas.

No entanto existem estudos que relacionam o mercúrio das vacinas com autismo e outras doenças assim como existem estudos sobre como o esqualeno está relacionado com o Síndrome Guillian Barré entre outras doenças.

Este estudo bem recente publicado no peer-reviewed journal Toxicology & Environmental Toxicology, demonstra como efectivamente o mercúrio do timerosal afecta o ser humano ao contrário do que nossa Ministra e Cia nos tenta fazer crer.
Mitochondrial dysfunction, impaired oxidative-reduction activity, degeneration, and death in human neuronal and fetal cells induced by low-level exposure to thimerosal and other metal compounds
amalux DC

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Mais Uma Gravida Perde Bebe Depois de Ser Vacinada

>> 24/11/2009

Mais Uma Grávida Perdeu Bebé Depois de Ser Vacinada

A TSF e o DN noticíaram que mais uma grávida perdeu o seu bebé depois de ser vacinada elevando o número de mortes fetais conhecidas para 4. Digo conhecidas porque parece haver uma campanha para esconder e minimizar os efeitos secundários da(s) vacina(s) e das mortes após a vacinação. Este 4ª caso é notório e prova dessa campanha pois a maioria da imprensa não divulgou a notícia tentando evitar que a população relacione as mortes fetais com as vacinas.
A verdade é que as coincidências são demasiadas para que não pensemos na possibilidade de haver uma relação entre a vacina contra a gripe A e as mortes fetais, algo que Governo e Instituição de Saúde deviam estar a investigar mas parecem mais preocupados em negar imediatamente qualquer relação entre a vacina e as mortes fetais e entre os efeitos secundários como o Síndrome Guilliam Barré e mortes de indivíduos após serem vacinados.

Não podemos confiar em nosso Governo nem na instituição de saúde Portuguesa ou Europeia pois as mentiras já são tantas e as provas de que trabalham para as corporações são cada vez mais evidentes.

Proteja-se e informe-se pois na TV e imprensa apenas encontra desinformação, manipulação de dados e de informação e apenas encontra o terror com que tentam convencer os Portugueses de que a vacina é segura.

Fonte: DN : Mais um caso de grávida vacinada a perder o bebé

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Medicos na Ucrania Acusam Presidente de Genocidio

>> 23/11/2009

Médicos na Ucrânia Acusam Presidente de Genocídio

Médicos na Ucrânia acusaram o Presidente, Viktor Yushchenko, e seus agentes de cometerem genocídio numa carta publicada no website Ucraniano Rupor Info, duvidando que os relatos de milhares de mortes da pandemia artificialmente criada e vacinação sejam verdade.

Os médicos acusaram Yushchenko de criar deliberadamente "epidemias" em regiões específicas por razões politicas.

Os médicos disseram que sob o fantasma das pandemias, permitiram a Yushchenko adiar as eleições que quase de certeza perdiria, declarar lei marcial e permanecer no poder como Presidente.

Os médicos que escreveram a carta foram forçados a retirar a carta.

A carta acendeu receios de terem morrido muito mais pessoas dentro das zonas de quarentena instaladas na Ucrânia do que aquelas que a imprensa controlada pelo governo tem reportado.

Fontes na Polónia estão a reportar que muitas pessoas que estão doentes na Ucrânia receberam a vacina.

Uma fonte reportou que 99% das pessoas que ficaram doentes com uma pouco usual e severa doença foram vacinadas.

Depois da vacinação que parece ser contra a gripe sazonal com um vírus H1N1, eles ficaram doentes em 2 ou 3 semanas e infectaram suas famílias.

De acordo com fontes, 200,000 pessoas na Ucrânia receberam uma vacina para a gripe, resultando numa epidemia de doença.

Uma gripe especialmente severa na Polónia também parece estar associada à vacina da gripe sazonal, com vírus H1N1, de acordo com a bula.

Na última semana uma mulher reportou que milhares de pessoas foram mortas por vacinas dentro da zona fechada de quarentena na West Ucrânia.

Fonte: www.theflucase.com
Link  para a carta em Ucraniano

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Tripulantes de Navio Americano Contraem H1N1 atraves da Vacina

>> 22/11/2009

Em Abril de 2009, um navio dos E.U. foi para o mar com uma tripulaç
ão de 347 pessoas.

Toda a tripulação foi vacinada contra o vírus H1N1 pouco depois de se porem ao largo.

A tripulação adoeceu de forma tão severa que outros navios tiveram de responder para prestar ajuda. 16 médicos foram a bordo vindos dos outros navios e de um avião não identificado. Pessoal da marinha num total de 50 pessoas subiram a bordo para responder à crise.

Dois da tripulação de 347 pessoas morreram, incluindo o Capitão do navio e um Chefe Oficial.

50 pessoas da marinha enviadas para bordo para ajudar na quarentena no hospital da marinha em Balboa, Espanha, depois de 10 delas contrairem a gripe através da tripulação. Dois dos 50 em quarentena estão em estado grave.

Da tripulação de 347 pessoas que foram vacinadas, 333 contrairam a gripe A H1N1 ATRAVÉS DA VACINA. Dois morreram como mencionado em cima e 331 sobreviveram. Apenas 14 de 347 não mostraram efeitos de doença por causa da vacina.

A marinha dos E.U.A. ameaçou as esposas dos tripulantes para se manterem em silêncio, alegando que toda esta informação era classificada. Alguns são whistle-blowers (denunciantes) e é daí que vem esta informação.

No porta aviões não identificado que providenciou assistência, 415 marinheiros contraíram a gripe A e estão de quarentena a bordo.

A verdade é que a epidemia de gripe A será criada PELA VACINA. Se não a tomarmos não haverá pandemia. Por este teste é aparente que a vacina testada na tripulação daquele navio em Abril é 96% efectiva em infectar o recebedor com gripe A. Tal taxa de infecção é impossível de conseguir por meios naturais. Mesmo que só tenha morto 1% imediatamente, não sabemos quais os efeitos a longo prazo terá naqueles que foram vacinados. Veja a pesquisa dos efeitos a longo prazo da vacina contra a gripe suína de 1976 e da vacina anthrax da guerra do golfo para mais informações.

Note também que o mero contacto com aqueles que foram vacinados gera uma chance de 20% de contraír a gripe A mesmo que você não tenha sido vacinado.


A marinha dos EUA tem mais 5 navios da marinha voltando para trás depois de ordens importantes de transporte para a zona de guerra do médio oriente.

Extraído de:  Navy Ships Breaking Out With Swine Flu After H1N1 Vaccinations- Five Turning Back From Mission

Outras informações não confirmadas apontam para a morte de 67 marinheiros neste caso devido á vacinação.
ONLY SWINE FLY DEATHS LEAD TO HYSTERIA

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Videos Acerca da Gripe A H1N1 e Vacinas

>> 21/11/2009



A Paranóia da Gripe A - Legendado





Vírus da Gripe A fabricado em Laboratório, Dr. Len Horowitz - Legendado





Gripe Suína Não Natural - Legendado





Campanas por la gripe A - Teresa Forcades 1 - Pandemia de Negocios Turbios






1/6 Entrevista a Jane Burgermeister - Gripe A - Vacuna Mortal (sub) - Corregido




SAY NO TO THE VACCINE by trillion




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Morreu mais um feto de uma gravida vacinada contra a Gripe A

>> 19/11/2009

Morreu mais um feto de uma grávida vacinada contra a Gripe A

Uma mulher de 27 anos, grávida de 20 semanas, deu ontem entrada no Hospital de Santo André, em Leiria, onde foi confirmada a morte do feto. A mulher tinha sido vacinada no dia 2 de Novembro contra a gripe A.

O feto não poderá ser autopsiado por causa das suas reduzidas dimensões. Será por isso enviado uma amostra para o serviço de anatomia patológica a fim de se determinarem as causas da sua morte, avança a Rádio Renascença.

De acordo com o "Jornal de Notícias", a mulher - oriunda da Marinha Grande - estava na segunda gestação, tendo já sofrido um aborto.

A grávida apresentou-se ontem de manhã no serviço de urgência obstétrica do Hospital de Santo André, queixando-se de dores abdominais e informando ter sido vacinada no dia 2 de Novembro, indica a Rádio Renascença.

Já depois de ter sido vacinada, a grávida foi a uma consulta de rotina, na segunda-feira, e o médico assistente confirmou-lhe uma “evolução normal da gravidez”, confirmou a direcção clínica do hospital de Leiria em comunicado.

As autoridades de saúde e os especialistas indicam que as mortes fetais são um fenómeno frequente, não estabelecendo uma relação de causa-efeito entre estes casos e a vacina da Gripe A.

http://publico.pt/1410489

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Gripe A: Morreu mais um feto de 34 semanas numa gravida recem-vacinada

Gripe A: Morreu mais um feto de 34 semanas numa grávida recém-vacinada
Por Maria Lopes, Romana Borja-Santos,

Uma grávida de 34 semanas que foi vacinada contra a gripe A na sexta-feira passada, dia 13, deu entrada no hospital CUF Descobertas na noite de ontem, segunda-feira, com o feto morto.

Há a indicação de que a mulher grávida não tem problemas crónicos de saúde, que é saudável, e o parto ainda não ocorreu, confirmou ao PÚBLICO o gabinete de comunicação do grupo José de Mello Saúde, proprietário do hospital.

Quando deu entrada naquela unidade, localizada no Parque das Nações, em Lisboa, o feto já se encontrava sem vida e pelas 19h ainda estava no processo de parto, afirmou ainda o gabinete de comunicação que não quis adiantar a idade da grávida ou se esta era a sua primeira gravidez. “Não há mais informações disponíveis”, disse o gabinete.

Segundo caso em dois dias

Este é o segundo caso em apenas dois dias e com contornos muito idênticos. No passado domingo deu entrada no Hospital de Portalegre uma grávida também de 34 semanas que fora igualmente vacinada contra o vírus da gripe A três dias antes. A mulher recebera a vacina na quarta-feira no Centro de Saúde de Portalegre e poucas horas depois deixou de sentir os movimentos normais da criança.

Em comunicado, a direcção clínica do Hospital de Portalegre disse que o feto morreu 18 a 24 horas antes da extracção, realizada no domingo, na sequência de alterações da circulação sanguínea (anoxia aguda). O relatório preliminar da autópsia é, no entanto, inconclusivo quanto às causas que provocaram essas alterações e que apontam para mais um caso de morte fetal súbita.

Contactado a propósito deste segundo caso, o director-geral da Saúde preferiu não se pronunciar. Em relação ao caso de Portalegre, recorde-se que Francisco George tinha lembrado que no ano passado, em Portugal, registaram-se 263 mortes fetais a partir das 28 semanas. “Há quase um caso por dia o que nos leva a admitir como pouco provável que esta morte tenha tido alguma relação com a vacina”, insistiu George, na altura, para recomendar que “as grávidas devem continuar a vacinar-se”.

Uma opinião partilhada pelo presidente do colégio de especialidade de Ginecologia e Obstetrícia da Ordem dos Médicos que, em declarações ao PÚBLICO, assegurou que “o único efeito da vacina é estimular o sistema imunitário” pelo que não acarreta nenhum risco acrescido. Luís Graça insistiu também que todos os anos ocorrem 300 a 350 casos de morte fetal tardia pelo que acredita que esta morte não passa de uma “coincidência sem qualquer relação de causa-efeito” e que poderá ter tendência a aumentar visto que a cada dia são vacinadas mais grávidas. O médico insistiu também que países como a Suécia já vacinaram 2,5 milhões de pessoas sem “nenhum problema”.

Daniel Pereira da Silva, da Federação das Sociedades Portuguesas de Obstetrícia e Ginecologia, também insiste na segurança da vacinação, apesar de compreender a “preocupação e ansiedade” das grávidas perante dois casos sucessivos. “Como em qualquer tratamento é normal que se estabeleça uma relação mas isso não significa que haja de facto causalidade. O que se passa é que estamos, agora, muito mais atentos às grávidas vacinadas do que às que não foram”, disse.

Entusiasmo excessivo

Miguel Oliveira e Silva, obstetra do Hospital de Santa Maria, não duvida da segurança da vacina contra a gripe A mas levanta uma questão: “Não é por acaso que os profissionais de saúde estão a registar uma baixa adesão à campanha de vacinação”. Isto porque, para o médico, está a verificar-se um “entusiasmo excessivo com uma doença que não justifica.

Opinião semelhante tem António Vaz Carneiro, também do Hospital de Santa Maria, para quem esta nova estirpe da gripe é “uma doença relativamente benigna e que não justifica este alarmismo”. Ainda que rejeite uma relação causa-efeito entre o que aconteceu a este feto e a dose recebida há dias, o também presidente do Centro de Estudos de Medicina Baseada na Evidência defende a “vantagem da vacina é muito pequena” – por oposição a doenças como o cancro onde vale a pena correr o risco e o desconforto dos tratamentos.

Desde segunda-feira que a campanha de vacinação nacional contra a gripe A foi alargada aos doentes crónicos e a todos os profissionais de saúde que estão em contacto directo com os doentes. Em regiões com menos população, as autoridades de saúde estão já a chamar as pessoas da terceira fase – onde se incluem as crianças com menos de dois anos de idade – para garantir que as dez doses que vêm em cada frasco não são desperdiçadas.

http://static.publico.clix.pt/dossiers/gripeA/noticia.aspx?id=1410246

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Gripe A: Gravida vacinada perde feto de 34 semanas

Gripe A: Grávida vacinada perde feto de 34 semanas
por Lusa17 Novembro 2009

Uma grávida de 34 semanas, vacinada contra a gripe A, deu entrada no Hospital da CUF Descobertas, Lisboa, segunda-feira já com o feto sem vida, desconhecendo-se as causas da morte, segundo a assessoria do Grupo Mello Saúde.

"Deu entrada no hospital segunda-feira à noite já com o feto sem vida. Confirma-se que tinha sido vacinada contra a Gripe A", afirmou a fonte à Lusa.

De acordo com a assessoria daquele grupo, a mulher encontra-se internada no serviço de neonatologia, "desconhecendo-se para já as causas da morte do feto".

A mesma fonte não soube adiantar quando será realizada a autópsia.

Segundo caso em poucos dias

Outra grávida de 34 semanas perdeu o bebé no sábado, no Hospital de Portalegre, três dias depois de ter sido vacinada contra a gripe A(H1N1), dois factos que os familiares suspeitam que estejam ligados, mas que o hospital diz não ser possível relacionar.

A autópsia ao feto de oito meses que perdeu a vida, três dias depois de a mãe ter sido vacinada contra a gripe A, revela que a morte terá ocorrido na "sequência de alterações da circulação sanguínea" (anóxia). O documento acrescenta que "foram colhidos tecidos fetais e da placenta para exames, que poderão vir a contribuir para o esclarecimento da causa da anóxia".

Prevê-se que "no final da semana" sejam conhecidos os resultados destes exames, revelou fonte do hospital,confirmando ainda que a família que perdeu o feto de oito meses está a receber apoio psicológico do Hospital de Portalegre.

Director-geral de Saúde afastou relação causa-efeito

O director-geral de Saúde, Francisco George, afirmou ontem que quase todos os dias morrem fetos, afastando a possibilidade de haver uma relação entre casos destes e a a administração da vacina contra a gripe A em grávidas.

O responsável escusou-se a comentar o caso da grávida de Portalegre, mas explicou que casos como este podem acontecer "independentemente da vacina". De acordo com Francisco George, dados dos últimos cinco anos apontam para a morte de 280 a 340 fetos por ano depois das 28 semanas de gravidez, "quase sempre sem explicação clínica", tratando-se de "mortes súbitas, a maioria das vezes".

Infarmed garante segurança de vacinas com adjuvante para as grávidas

A Autoridade Nacional do Medicamento e Produtos de Saúde (Infarmed) garantiu ontem que "não há evidência" que sugira "diferenças no perfil de segurança" entre as vacinas contra a gripe A (H1N1), com ou sem adjuvante.

"Os dados analisados continuam a permitir a conclusão de que não há evidência que sugira diferenças no perfil de segurança das vacinas com ou sem adjuvante", respondeu o Infarmed à agência Lusa, solicitado a comentar a opção espanhola de administrar às grávidas vacinas sem adjuvante.

http://dn.sapo.pt/inicio/portugal/interior.aspx?content_id=1423260

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Gripe A e Vacinas, O Maior Crime Contra a Humanidade da Actualidade

O maior crime contra a humanidade da actualidade está a acontecer neste exacto momento através da pandemia de gripe A e da vacinação em massa da população. O crime é o genocídio e a esterilização em massa da população. Por mais que lhe custe acreditar, esses são os planos da elite corporativa e de pessoas coimo Kissinger, Rockefeller, Rotschild, entre outros eugenistas genocídas que pretendem reduzir a população para níveis extremamente baixos e não têm escrúpulos nenhum em matar-nos seja através de vírus pandémicos criados em laboratório seja através da vacinação ou outros meios.

Nosso governo, comunicação social e entidades de saúde são cúmplices deste plano genocída ao gerarem o pânico, ao manipularem informação, ao esconderem informação, ao incitar a população a tomar vacinas não testadas, ao fazer acordos secretos com as farmacêuticas, ao serem servos subservientes de um cartel criminoso mundial.

Também a ONU, a OMS, a EMEA, a CEE fazem parte deste cartel criminoso como ficará demonstrado nos artigos expostos neste blog. Não se trata de teorias da conspiração e sim de factos que podem ser confirmados por qualquer cidadão com coragem para ver o outro lado da questão e não apenas ver a propaganda criminosa propagada pelo governo, comunicação social e uma série de agências e entidades.

A Verdade está cá fora e faço votos que haja coragem para ser aceite pelo povo Português que já a teve uma vez para lutar pela liberdade. Liberdade que não durou muito e que será completamente destruída se deixarmos que este cartel mundial criminoso siga avante com seus planos de redução da população e instauração de um governo mundial fascista onde a população que sobrar apenas viverá para servir o Estado criminoso e fascista. É a nova ordem mundial que nossos governantes vêm apregoando faz algum tempo juntamente com os Srs. Rockefeller, Kissinger e outros.

Não queira esta nova ordem mundial pois traduz-se em escravidão do cidadão, em controle completo de sua vida, em chips implantados como se fossemos gado. A nova ordem mundial é o fim de qualquer e toda a Liberdade que ainda temos.

Informe-se e pondere muito bem acerca da vacinação pois existem muitos dados contrários à propaganda governamental e da imprensa. Pondere muito bem pois é sua vida e de seus filhos que está em jogo. Pondere e comece a tomar iniciativa e a agir pois só nós, cidadãos, podemos parar este crime contra a humanidade exigindo respostas e mostrando que sabemos a verdade e assim expôr as mentiras e falsidades de nosso governo e entidades Europeias e Mundiais. O poder desse cartel criminoso está no medo e na propaganda desinformativa. Se mostrarmos que estamos conscientes de suas falsidades e crimes, eles perdem o seu poder.

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